Brasil conquista 9 medalhas de ouro e uma de prata na OLAA 2025

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Tibérius Drumond

Estudantes brasileiros brilharam na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), conquistando, no total, 9 medalhas de ouro e uma de prata. Nas premiações em grupo, ganharam em melhor prova teórica e de foguetes. Nas individuais, o Brasil recebeu o prêmio de melhor prova observacional e melhor prova teórica. O evento aconteceu entre os dias 1º e 7 de setembro, nas cidades do Rio de Janeiro e Barra do Piraí (RJ).

Os medalhistas de ouro foram: Felipe Maia Silva, de Fortaleza (CE); Filipe Ya Hu Dai Lima, de Fortaleza (CE); Lucas Praça Oliveira, de Fortaleza (CE); Isabela Xavier de Miranda, do Rio de Janeiro (RJ); Luís Fernando de Oliveira Souza, de Cassilândia (MS); Eyke Cardoso de Souza Torres, de Ourilândia do Norte (PA); Guilherme Waiandt Moraes, de Fortaleza (CE); Gustavo Globig Farina, de Fortaleza (CE); e Larissa França Souza, de Goiânia (GO). A medalha de prata ficou com João Victor Evers Cordeiro, de Fortaleza (CE).

Nas provas em grupos multinacionais, Luís Fernando levou os prêmios de melhor prova de foguetes e melhor prova teórica. Nos desafios individuais, Gustavo Globig conquistou a melhor prova observacional. Por empate técnico, Gustavo Globig e Filipe Ya Hu Dai Lima dividiram o prêmio de melhor prova teórica.

As equipes foram lideradas por Thiago Paulin Caraviello e Hugo Fares Menhem.

Atividades e aprendizado

Com a participação de 14 países, a OLAA contou com 74 estudantes, 26 líderes e co-líderes, além de 15 observadores. Durante a olimpíada, os alunos realizaram diversos desafios que testaram os conhecimentos em astronomia e astronáutica. As atividades envolveram prova em planetário, prova observacional com uso de luneta e telescópio, exames teóricos, além de construção e lançamento de foguetes de garrafa PET. As delegações ainda realizaram uma excursão para Itajubá, onde conheceram as instalações do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA).

Treinamento e preparação

Segundo o Prof. Dr. João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), a OLAA tem como proposta desenvolver o espírito de equipe e colaboração. “Algumas das provas são feitas por equipes multinacionais. Esse é o grande diferencial da competição”, relata.

Presidente da OLAA, o astrônomo do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTI), Dr. Eugênio Reis

Para o presidente da OLAA, o astrônomo do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTI), Dr. Eugênio Reis, o grande diferencial da olimpíada é o caráter colaborativo. “Todo mundo se ajuda. Os líderes e co-líderes ajudam, por exemplo, tanto na realização das provas quanto nas correções.”

— É uma olimpíada prazerosa que une os países. Os estudantes saem do evento com amizades que duram a vida inteira. Isso é muito bom. Só quero agradecer a todos que colaboraram na realização para que tudo desse certo — comenta.

Organizadores da OBA

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), dos deputados federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, do senador astronauta Marcos Pontes, do Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, Arco Instituto, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

En español:

Brasil conquista 9 medallas de oro y una de plata en la OLAA 2025

Los estudiantes brasileños brillaron en la Olimpiada Latinoamericana de Astronomía y Astronáutica (OLAA), conquistando en total 9 medallas de oro y una de plata. En las premiaciones por equipos, ganaron en mejor prueba teórica y de cohetes. En las individuales, Brasil recibió el premio a la mejor prueba observacional y a la mejor prueba teórica. El evento tuvo lugar entre los días 1 y 7 de septiembre en las ciudades de Río de Janeiro y Barra do Piraí (RJ).

Los medallistas de oro fueron: Felipe Maia Silva, de Fortaleza (CE); Filipe Ya Hu Dai Lima, de Fortaleza (CE); Lucas Praça Oliveira, de Fortaleza (CE); Isabela Xavier de Miranda, de Río de Janeiro (RJ); Luís Fernando de Oliveira Souza, de Cassilândia (MS); Eyke Cardoso de Souza Torres, de Ourilândia do Norte (PA); Guilherme Waiandt Moraes, de Fortaleza (CE); Gustavo Globig Farina, de Fortaleza (CE); y Larissa França Souza, de Goiânia (GO). La medalla de plata fue para João Victor Evers Cordeiro, de Fortaleza (CE).

En las pruebas en equipos multinacionales, Luís Fernando obtuvo los premios de mejor prueba de cohetes y mejor prueba teórica. En los desafíos individuales, Gustavo Globig conquistó la mejor prueba observacional. Por empate técnico, Gustavo Globig y Filipe Ya Hu Dai Lima compartieron el premio a la mejor prueba teórica.

Los equipos fueron liderados por Thiago Paulin Caraviello y Hugo Fares Menhem.

Actividades y aprendizaje

Con la participación de 14 países, la OLAA contó con 74 estudiantes, 26 líderes y co-líderes, además de 15 observadores. Durante la olimpiada, los alumnos realizaron diversos desafíos que pusieron a prueba sus conocimientos en astronomía y astronáutica. Las actividades incluyeron prueba en planetario, prueba observacional con uso de luneta y telescopio, exámenes teóricos, además de construcción y lanzamiento de cohetes de botella PET. Las delegaciones también realizaron una excursión a Itajubá, donde conocieron las instalaciones del Laboratorio Nacional de Astrofísica (LNA).

Entrenamiento y preparación

Según el Prof. Dr. João Canalle, coordinador de la Olimpiada Brasileña de Astronomía y Astronáutica (OBA), la OLAA tiene como propuesta desarrollar el espíritu de equipo y colaboración. “Algunas de las pruebas se realizan por equipos multinacionales. Ese es el gran diferencial de la competencia”, relató.

Para el presidente de la OLAA, el astrónomo del Museo de Astronomía y Ciencias Afines (MAST/MCTI), Dr. Eugênio Reis, el gran diferencial de la olimpiada es su carácter colaborativo. “Todos se ayudan. Los líderes y co-líderes colaboran, por ejemplo, tanto en la realización de las pruebas como en las correcciones.”

— Es una olimpiada placentera que une a los países. Los estudiantes salen del evento con amistades que duran toda la vida. Eso es muy bueno. Solo quiero agradecer a todos los que colaboraron en la realización para que todo saliera bien — comentó.

Organizadores de la OBA

La OBA es organizada por la Sociedad Astronómica Brasileña (SAB) y cuenta con el apoyo del Consejo Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico (CNPq), del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación (MCTI), de los diputados federales Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, del senador astronauta Marcos Pontes, del Centro Universitario Facens, BTG Pactual, Bizu Space, Arco Instituto, UERJ, Fuerza Aérea Brasileña y Agencia Espacial Brasileña.

La OBA también cuenta con el respaldo como embajadores de los canales Manual do Mundo, Física Total y AstroBioFísica.

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